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    ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO EM PACIENTE PÓS TRATAMENTO ONCOLÓGICO: RELATO DE CASO

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    Pacientes submetidos ao tratamento oncológico podem apresentar dificuldades na higienização bucal, levando ao comprometimento das estruturas orais ou exacerbando condições muitas vezes já instaladas no indivíduo. Assim o monitoramento da saúde bucal durante e após o termino do tratamento é essencial. O presente trabalho tem como intuito relatar os cuidados e a importância da saúde bucal em pacientes que já passaram por tratamentos oncológicos.  Paciente E.R.O, 50 anos, gênero masculino, não fumante, sistemicamente saudável apresentou-se para reiniciar atendimento odontológico na disciplina de Clínica Integrada I do curso de Odontologia da UNOESC Joaçaba, o mesmo relatou que buscava uma melhor condição para seus dentes, pois havia abandonando qualquer cuidado após ter passado por tratamento quimioterápico.  Durante a anamnese percebeu-se um forte componente emocional, também queixou-se que no decorrer das sessões de quimioterapia sentia muita dor, sensibilidade e que sua gengiva sangrava por qualquer motivo, e dessa forma não tinha condições de escovar os dentes. Após várias sessões de profilaxia e raspagens, o estado geral, como também o índice de placa melhorou.  Realizou-se a exodontia dos elementos 16, 37 e 38, tratamento preconizado porque o paciente teria de iniciar novo tratamento oncológico e assim ficar impossibilitado de realizar procedimento invasivos por cerca de 5 anos. O tratamento planejado mostrou sucesso no decorrer do processo, onde através de vários cuidados desde a orientação a uma boa higiene oral e os demais trabalhos realizados o paciente progrediu com sua saúde bucal e sua autoestima, relatando que está motivado a continuar o acompanhamento de sua saúde bucal mesmo durante o novo tratamento oncológico que irá realizar.  Conclui-se que preparo odontológico pré e pós tratamento oncológico inclui procedimentos preventivos e curativos que objetivam melhorar as condições bucais dos pacientes irradiados, evitando ou amenizando as sequelas decorrentes do tratamento radioterápico e quimioterápico.  Palavras-chave: Oncológico. Quimioterapia. Saúde Bucal

    RISCOS DE RUÍDO OCUPACIONAL EM ACADÊMICOS DE ODONTOLOGIA

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    Os cirurgiões-dentistas e os acadêmicos de Odontologia estão expostos a diversas fontes de ruídos oriundos de equipamentos utilizados no consultório, o que causa graves danos à saúde. Este estudo teve como objetivo analisar a percepção do ruído ocupacional, danos auditivos e outros efeitos prejudiciais para os acadêmicos do curso de odontologia da Unoesc Joaçaba. Trata-se de um estudo transversal realizado com 48 acadêmicos da 6ª fase e da 10ª fase do curso. Cada acadêmico usou um protetor auricular durante o atendimento em clínica no dia da pesquisa e respondeu um questionário referente aos seus conhecimentos sobre ruídos ocupacionais e sua experiência ao final do dia em que usou o protetor. Aferiu-se os ruídos nas  clínicas 2 e 3, durante os atendimentos, usando um decibelímetro digital modelo THDL-400, em 5 pontos estratégicos, e mediu-se o ruído das canetas de alta-rotação em funcionamento, padronizando 20 cm de distância entre a caneta e o aparelho. A amostra intencional teve resultados parciais positivos ao que foi proposto, onde os acadêmicos notaram diferenças positivas ao uso dos protetores auriculares e interesse em adquirir mais conhecimento sobre perda auditiva induzida pelo ruído. Os níveis de ruídos das clínicas se mostraram dentro dos padrões indicados pela NR-15 e os ruídos das canetas de alta rotação algumas ultrapassaram esse limite, sendo que estas apresentavam mais tempo de uso.  Os estudantes de Odontologia têm duvidas sobre as consequências e a prevenção, sendo necessário estudos e capacitação nos cursos de Odontologia sobre a conservação auditiva.Palavras-chave: Ruído Ocupacional. Perda Auditiva Induzida por Ruído. Estudantes de Odontologia

    ACIDENTE DURANTE A MODELAGEM INJETANDO HIPOCLORITO DE SÓDIO NOS TECIDOS PERIAPICAIS – RELATO DE CASO

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    A irrigação dos canais radiculares se inicia na fase da abertura coronária e se estende durante toda etapa da instrumentação, onde o agente irrigador é geralmente o hipoclorito de sódio que é aplicado dentro do canal utilizando-se uma seringa e uma cânula. Ela deve ser executada mantendo-se um trajeto de refluxo entre a cânula de irrigação e o canal radicular. Se muito afastada da região apical compromete a limpeza dessa área, e se muito próxima eliminará o trajeto de refluxo. Foi produzido um vídeo como componente de avaliação para a disciplina de Prevenção Terapêutica Polpa Dentária II com o intuito de tornar mais didática a forma de aprendizado, relatando um acidente na irrigação ocorrido em uma situação de um consultório. Durante a irrigação dos canais radiculares acidentes podem ocorrer atrapalhando a execução do tratamento, dentre eles destaca-se a injeção de líquido no tecido periapical, pois apesar das suas ações benéficas como dissolver matéria orgânica, o hipoclorito de sódio quando infiltrado sob pressão promove um efeito tóxico sobre tecidos vitais, ulceração da pele e necrose. Os principais sinais e sintomas são dor severa e edema imediato nos tecidos circunjacentes, hemorragia abundante no canal radicular, equimose e quando a injeção é no seio maxilar há queixa de gosto de cloro e irritação na garganta. A melhor forma de evitar tal acidente é adotar medidas preventivas como uso do isolamento absoluto, colocação de cursores de borracha nas limas e agulhas irrigadoras, além da irrigação lenta. O tratamento é paliativo, a dor pode ser controlada por anestesia local ou analgésicos, aplicação de compressas frias para o edema e bochechos com água morna para estimular a circulação local, além do monitoramento do paciente nos dias seguintes para controle da sua recuperação.  Palavras-chave: Endodontia. Acidentes. Hipoclorito

    RELATO DE CASO CLÍNICO DE DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR NA CLÍNICA DE ODONTOLOGIA DA UNOESC

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    As disfunções temporomandibulares (DTM) referem-se a um conjunto de condições que afetam os músculos da mastigação e a ATM e são provavelmente os achados mais comuns de quem examina pacientes com disfunção mastigatória. O presente relato de caso visa demonstrar o diagnóstico provável e o tratamento executado no caso de um paciente com sinais e sintomas com disfunção temporomandibular. A paciente R.M., 23 anos, do gênero feminino, apresentou-se à clínica de DTM com queixas de estalido, dor na ATM e na face, relatando ter iniciado há cerca de cinco anos após a finalização de tratamento ortodôntico. Para esse caso clínico, foram realizados exames clínicos e anamnese próprios para casos de DTM, propostos pelo componente curricular, radiografia panorâmica e transcraniana de ATM direita e esquerda na posição de boca aberta e fechada, e elaboração do modelo em gesso montado em articulador semiajustável (ASA). De acordo com a literatura, e analisando os dados obtidos no histórico da paciente, tem-se como diagnóstico provável deslocamento do disco articular com redução, em que o disco se encontra deslocado à frente do côndilo quando a boca está fechada. Perante esse diagnóstico, optou-se por confeccionar uma placa miorrelaxante em ASA, encaminhado para o laboratório de prótese para confecção dela, posteriormente sendo ajustada e instalada na paciente para tratamento e acompanhamento. A placa miorrelaxante instalada protege os dentes de sofrerem desgastes, promove o alívio das articulações temporomandibulares frente a forças excessivas que se formam durante a desordem e gera o relaxamento da musculatura hiperfuncional. No retorno, a paciente relatou ausência de dor na face e diminuição dos ruídos articulares, o que demonstra que o tratamento está alcançando o que foi proposto, agregando conhecimento e experiência para esta área da Odontologia que tem sido a causa de grande procura de atendimento por pacientes diagnosticados com disfunções temporomandibulares. Palavras-chave: Síndrome da Disfunção da Articulação Temporomandibular. Articulação temporomandibular. Côndilo mandibular. Bruxismo

    Ruído ocupacional na Odontologia

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    Os riscos ocupacionais presentes no cotidiano do cirurgião-dentista (CD) acarretam graves danos à saúde, principalmente em relação aos ruídos e à ergonomia. Tanto o profissional quanto acadêmicos de Odontologia estão frequentemente expostos a diversas fontes de ruídos oriundos de equipamentos utilizados no consultório odontológico. Neste estudo teve-se como objetivo analisar a percepção do ruído ocupacional, danos auditivos e outros efeitos prejudiciais para os acadêmicos do Curso de Odontologia da Unoesc Joaçaba. Trata-se de um estudo transversal realizado com 48 acadêmicos da 6ª e da 10ª fases do Curso. Foi disponibilizado para cada acadêmico um protetor auricular para usar durante o atendimento em clínica do dia da pesquisa e um questionário referente aos seus conhecimentos sobre ruídos ocupacionais e sua experiência ao final do dia em que usou o protetor. Também foram aferidos os ruídos das clínicas 2 e 3 da Universidade durante os atendimentos usando um aparelho decibelímetro digital da marca Instrutherm modelo THDL-400, usando 5 pontos estratégicos da clínica para a aferição e cada caneta de alta-rotação em funcionamento dos acadêmicos, padronizando 20 cm de distância entre a caneta e o aparelho. A amostra intencional teve resultados parciais positivos ao que foi proposto, em que os acadêmicos notaram diferenças positivas ao uso dos protetores auriculares e interesse em adquirir mais conhecimento sobre perda auditiva induzida pelo ruído. Os níveis de ruídos das clínicas se mostraram dentro dos padrões indicados pela NR-15, e entre os ruídos das canetas de alta rotação foram poucas que ultrapassaram esse limite, considerando que as canetas com maior valor foram de acadêmicos que as usam a mais tempo. Os estudantes de Odontologia desta Instituição não conhecem totalmente as consequências e medidas de prevenção, sendo necessários mais estudos e aplicação nos Cursos de Odontologia com programas de conservação auditiva.Palavras-chave: Ruído Ocupacional. Perda Auditiva Induzida por Ruído. Estudantes de Odontologia.

    SAÚDE COLETIVA INFORMA – CARTA DE DIREITO DOS USUÁRIOS DO SUS

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    A Carta dos Direitos dos Usuários do SUS é fruto de um trabalho cuidadoso, que visa garantir o acesso universal e igualitário às ações e serviços para promoção, proteção e recuperação da saúde. Com tantas mudanças sociais, econômicas e políticas acontecendo nos últimos anos no País, os usuários desconhecem a totalidade de seus direitos para usufruírem corretamente dos benefícios garantidos a eles. O documento, que tem como base seis princípios básicos de cidadania, caracteriza-se como uma importante ferramenta para que o cidadão conheça seus direitos e deveres no momento de procurar atendimento de saúde, tanto público quanto privado. Foi realizada uma pesquisa quantitativa por meio de coleta de dados com questionários nas Cidades de Herval d’Oeste e Joaçaba, entrevistando pessoas nas ruas e também dentro dos postos de saúde das Cidades. Alguns desses entrevistados foram filmados, e, então, foi produzido um vídeo para melhor entendimento do assunto proposto, explanando cada questão colocada na pesquisa em forma de telejornal; em cada questão citava-se um dos direitos contidos na carta para se observar se o usuário conhecia ou não esse direito. Infelizmente, os resultados da pesquisa evidenciaram que a maioria dos entrevistados não conhece todos os direitos oferecidos a eles, porém o ideal seria que a população tivesse plena ciência dessa Carta. Para o Conselho Nacional de Saúde, é importante que todos se apossem do conteúdo da Carta, elaborada com uma linguagem acessível, para, assim, permitir o debate e a apropriação dos direitos e deveres nela contidos por parte dos gestores, trabalhadores e usuários do SUS.Palavras-chave: Saúde pública. Direitos humanos. Sistema Único de Saúde

    PREVENÇÃO DO CÂNCER BUCAL E LESÕES POTENCIALMENTE MALIGNAS – ÁLBUM SERIADO

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    O desenvolvimento do câncer bucal ocorre em decorrência da exposição prolongada a fatores de risco, como tabaco, álcool e radiação ultravioleta. Esses fatores atuam como carcinógenos, e sua ação requer alguns anos para que as lesões se tornem clinicamente evidentes. A maioria dos pacientes com câncer são homens, embora a incidência em mulheres tenha aumentado progressivamente no mundo todo. Os fatores de risco mais conhecidos para esse tipo de câncer são tabaco, etilismo e radiação solar. Conhecer esses fatores é a melhor maneira de prevenir tais lesões, sendo o tabaco o principal deles. Além desses fatores, observa-se em pacientes com câncer de boca uma higiene bucal deficiente e uma dieta pobre em proteínas, vitaminas e minerais e rica em gorduras. Ter um diagnóstico precoce também se torna um determinante da regressão e cura da doença. Foi confeccionada uma apresentação impressa denominada álbum seriado como componente de avaliação para o componente curricular Clínica Integrada II, com o intuito de tornar mais didática a forma de aprendizado e ensino do assunto. Esse álbum é, então, usado para explicar e ensinar aos pacientes os tipos de lesões e como prevenir o câncer bucal. As atuais evidências científicas indicam que a identificação do câncer de boca por meio do autoexame ou do exame clínico não reduz a mortalidade por esse câncer. Entretanto, deve-se estimular a higiene oral e a visita regular ao dentista como medidas de prevenção. Um exame clínico cuidadoso da boca deve ser realizado em todas as consultas, mesmo que a queixa principal não se concentre nessa especialidade. Nos indivíduos de maior risco, o exame clínico da boca deve ser mais cuidadoso, e indivíduos com lesões suspeitas devem ser imediatamente encaminhados à consulta especializada em centros de referência para realização dos procedimentos diagnósticos necessários.Palavras-chave: Câncer bucal. Lesões. Tabaco

    DESLOCAMENTO DO DISCO ARTICULAR SEM REDUÇÃO

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    As desordens temporomandibulares (DTM) referem-se a um conjunto de condições que afetamos músculos da mastigação e/ou a articulação temporomandibular (ATM). O deslocamentodo disco da articulação temporomandibular tem sido definido como uma relação anormal dodisco articular com o côndilo mandibular, fossa e eminência articulares. O objetivo deste estudofoi relacionar os conceitos e características do deslocamento do disco articular sem redução.O estudo foi realizado por meio de um levantamento bibliográfico no qual se constatou queos sinais e os sintomas das disfunções musculares e articulares relacionados à articulaçãotemporomandibular e à mastigação são considerados como um grupo heterogêneo deproblemas de saúde relacionados à dor crônica. O deslocamento de disco com redução podeter uma evolução de agravamento fisiopatológico para o deslocamento de disco sem redução,caracterizado pelo deslocamento permanente do disco articular. Um dos sinais mais frequentesé o desvio da trajetória na abertura mandibular para a linha média do lado da articulaçãoafetada. Os côndilos não conseguem recapturar o disco com movimento; não há redução epor isso não ocorrem ruídos articulares. Os tecidos retrodiscais são altamente inervados evascularizados, se o côndilo comprimir essa região, pode provocar dor, inflamação e efeitosexcitatórios. A abordagem terapêutica deve iniciar-se pelos métodos não invasivos, como aterapia educacional do paciente, a terapia farmacológica, a terapia física e as goteiras oclusais.Apenas quando essa abordagem não promove uma melhoria dos sinais e sintomas é que sedeve considerar avançar para uma abordagem cirúrgica. Ao fim do estudo, constatou-se quesão necessárias investigações futuras que foquem o estudo da biomecânica e dos evento

    Promoção e prevenção da saúde bucal em pacientes com deficiencia auditiva: formas de comunicação e uma sugestão de protocolo de atendimento

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    O ser humano necessita da interação com o mundo e seus semelhantes para se desenvolver, para tanto, quando da sua formação genética recebeu importantes sentidos: audição, tato, olfato, visão e paladar, que contribuem para esse relacionamento e desenvolvimento. Entre essas funções, a auditiva é de fundamental importância, pois o ouvido funciona como uma ponte entre o mundo exterior e o sistema nervoso, adaptando informações vibratórias e transmitindo sinais temporais. Encontros entre profissionais de saúde e pacientes com deficiência auditiva costumam ser marcados por barreiras na comunicação. Ainda existe uma dificuldade muito grande de se encontrarem profissionais capacitados para trabalhar não somente com pacientes com deficiência auditiva, mas com qualquer outra deficiência, seja ela mental ou física. Foi elaborado um vídeo com dois casos clínicos de atendimento odontológico embasados em pesquisas em artigos que explicam a reação do cirurgião-dentista diante de um indivíduo deficiente auditivo. No primeiro caso clínico ocorre o atendimento odontológico de um deficiente auditivo com o cirurgião-dentista em que não há comunicação correta entre os dois. No segundo caso clínico o dentista tinha conhecimento do conhecimento em língua de sinais. Esse caso servirá de sugestão para um protocolo, ocorrendo variação da forma de abordagem a esses pacientes. O cirurgião-dentista necessita buscar capacitação para o atendimento aos pacientes portadores de deficiência auditiva, visto que a comunicação entre o cirurgião e os pacientes é de suma importância.Palavras-chave: Audição. Comunicação. Deficiência.

    ODONTOMETRIA DIRETA – ACIDENTE DURANTE A MODELAGEM DE UM CANAL RADICULAR

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    A irrigação dos canais radiculares se inicia na fase da abertura coronária e se estende durante toda a etapa da instrumentação, em que o agente irrigador é geralmente o hipoclorito de sódio, que é aplicado dentro do canal por meio de uma seringa e uma cânula. Ela deve ser executada mantendo-se um trajeto de refluxo entre a cânula de irrigação e o canal radicular. Se muito afastada da região apical compromete a limpeza dessa área, e se muito próxima eliminará o trajeto de refluxo. Foi produzido um vídeo como componente de avaliação para o componente curricular Prevenção Terapêutica Polpa Dentária II com o intuito de tornar mais didática a forma de aprendizado, relatando um acidente na irrigação ocorrido em uma situação de um consultório. O vídeo foi elaborado no modelo de programa de televisão chamado Odontometria Direta, com a apresentadora explicando o assunto, mostrando uma cena de reconstrução de um suposto caso ocorrido e detalhando os erros cometidos pelo cirurgião-dentista e o estado da paciente acometida. Durante a irrigação dos canais radiculares acidentes podem ocorrer, atrapalhando a execução do tratamento, entre os quais se destaca a injeção de líquido no tecido periapical, pois, apesar das suas ações benéficas, como dissolver matéria orgânica, o hipoclorito de sódio, quando infiltrado sob pressão, promove um efeito tóxico sobre tecidos vitais, ulceração da pele e necrose. A melhor forma de evitar tal acidente é adotar medidas preventivas como o uso do isolamento absoluto, a colocação de cursores de borracha nas limas e agulhas irrigadoras, além da irrigação lenta. O tratamento é paliativo, a dor pode ser controlada por anestesia local ou analgésicos, aplicação de compressas frias para o edema e bochechos com água morna para estimular a circulação local, além do monitoramento do paciente nos dias seguintes para controle da sua recuperação.Palavras-chave: Endodontia. Acidentes. Hipoclorito
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